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Darcy Alves
Darcy Alves

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Nasceu em Santo Ângelo no dia 21 de março de 1932 - Porto Alegre – 19 de março de 2015. O professor Darcy Alves, como é mais conhecido, iniciou-se na música aos 13 anos, em Santo Ângelo, sua terra natal, impulsionado pelo amor ao chorinho, a seresta e aos boleros. Começou tocando pandeiro, passando ao cavaquinho e violão, chegando a apresentar-se escondido, devido a pouca idade, em boates e clubes, integrando orquestras típicas. Após servir ao Exército, vem `a capital gaúcha em busca de trabalho fora da área musical, mas não abandona o instrumento. Funda, junto com Zé Gomes, Ivaldo Roque e outros colegas o Clube do Violão, com o intuito de divulgar o instrumento. Tem participações como integrante da Orquestra Filarmônica Popular de Porto Alegre (OFIPPA), conduzida por Voltaire Dutra Paes (sobrinho de Otávio Dutra), de 1963 a 1972, na Waldemarino e sua Orquestra no período de 1963 a 1972 e na Orquestra Cassino de Santa Cruz, considerada na época, uma das melhores do Estado, de 1974 a 1978. Na noite de Porto Alegre, tem participação e direção musical em bares famosos como o Adelaide´s Bar e o Chão de Estrelas, onde a nata musical e boêmia reunia-se na década de sessenta e setenta para tocar o que de melhor se produzia em música popular no Sul do País. Acompanhou ao violão nomes como Lupicínio Rodrigues, Alcides Gonçalves, Beth Carvalho, Ângela Maria, Sílvio Caldas, Nelson Gonçalves, Altemar Dutra, Francisco Egídio e Jamelão, que o considera o violão preferido para acompanhá-lo. Durante cinco anos, tocou no Regional do Teatro São Pedro, acompanhando artistas como Altamiro Carrilho, Evandro do Bandolim, Déo Riam, Ademilde Fonseca e Carlos Poiares. Como compositor, o professor Darcy criou chorinhos, marchas, sambas-canções e valsas, tendo parcerias com o chargista Sampaulo e o senador José Paulo Bisol. O professor Darcy lançou em 1998 o CD "Um olhar para a musicalidade" (Funproarte), com obras de Darcy Alves, Lupicínio Rodrigues, Macedinho, Djalma Correa, e parcerias com Sampaulo e José Paulo Bisol. No CD, tocam Darcy Alves (violão 6 e 7 cordas, sax e voz), Valter de Oliveira (pandeiro), Silfarnei Alves (violão 6 cordas), Runi Correa (Surda), Francisco Pedroso (cavaquinho), e Maria Teresa Lima e Yedda Leite (vocais). Foi biografado pelo jornalista Paulo César Teixeira no livro Darcy Alves - Vida nas cordas do violão, lançado em 2010. Nos últimos anos apresentava-se semanalmente no bar Parangolé, conhecido ponto de música da Cidade Baixa — mas precisou afastar-se dos microfones depois de 2013, quando sofreu um acidente vascular cerebral. Fonte: http://www.samba-choro.com.br/artistas/darcyalves


Cidade Santo Ângelo



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