Camerata Brasileira
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Samba, jazz, baião, improvisação, pós-modernidade, experimentalismo e até mesmo psicodelia, além de “bossa” quase rock. Pixinguinha, Garoto, Hermeto Paschoal, Hamilton de Holanda, Baden-Powell, Jacob do Bandolim e os argentinos Ariel Ramirez y Astor Piazzolla, mas, principalmente, generosas doses de música e liberdade.Enquanto a maioria dos conjuntos investe em versões fiéis à “matriz” e muito se fala em preservação e originalidade, a Camerata Brasileira chega ao seu quinto ano mantendo uma proposta pouco convencional que tem no choro apenas o ponto de partida para um trabalho intrigante e provocativo, no qual os frutos são tão importantes quanto as raÃzes.
Criado em Porto Alegre/RS, o grupo tem a sua produção associada ao chamado “Choro Novo”, segmento que aponta novas direções para um estilo geralmente preso a conceitos puristas. Mas as composições próprias e releituras de clássicos e contemporâneos da música brasileira, a cargo de Moysés Lopes (violão e baixo), Edgar Araújo (bateria e percussão), Rafael Ferrari (bandolim 10 cordas) e Rodrigo Siervo (saxofones e flautas) desafiam qualquer rótulo, movimento ou tendência.
A Camerata Brasileira – que já tem no currÃculo os elogiados CDs Deixa Assim... (2004) e Noves Fora (2006) – colhe os frutos de sua tourné por Cuba preparando os discos com o grupo de rap cubano Cuentas Claras e com a orquestra de cordas Camerata Romeu, ambos de Havana.
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