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Lindonês Silveira, começou a desenhar na infância como brincadeira. Aos 15 anos, com a necessidade natural de se expressar aumentou o interesse pela arte, desenvolvendo assim experiências com diversos tipos de materiais. Aos 19 anos faz sua primeira mosta individual. Na primeira fase, muito indefinida, mistura materiais como: cera, nanquim, guache, tintas para tecidos, com colagens diversas. Na segunda fase começa a esculpir em madeira o que lhe rende o prêmio ”Destaque Vôo Livre de artes plásticas 1991”. No outono de 95, tem o primeiro contato com a tinta acrílica, fabricando suas tintas com pigmentos, vernizes e resinas; desenvolve inúmeros trabalhos sobre papel e compensado de celulose. Em 98, passa a explorar novos materiais como areia, madeira, cascas e folhas de árvores, tecidos, papel de parede, PVC, vernizes, massa acrílica, massa plástica e resinas, entre outros. Sempre expondo momentos do cotidiano visto pelo ângulo surrealista. Em 2001, foi destaque na V Mostrarte em Caxias do Sul, com a obra "Planta Sideral IX - Bromélias". Participou do concurso de artes "Momentos Marcantes" da CNN em espanhol, em Chicago nos Estados Unidos, com a obra "Planta Sideral VIII - Petróleo no Mangue". Com o domínio de técnicas plásticas, dedica-se ao estudo do desenho e aperfeiçoamento das formas humanas. Em 2003. No Iº Salão do Motociclismo apresenta a mostra Arte Temática – MOTOCICLISMO, que é recebida com muito sucesso, que o leva ao reconhecimento nacional. Em 2006, teve o projeto “Esquinas, Cruzamentos, Encruzilhadas”, envolvendo fotografia e pintura, financiado pela Secretaria de Cultura. Apresentou a mostra em vários estados brasileiros até 2009. Com o estudo da fotografia definiu a linguagem atual, com traço contemporâneo, saturando as luzes em figuras fragmentadas. Conquistou espaço e ganhou notoriedade internacional com as cenas musicais e danças.

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